Uma nova pesquisa destaca que a Geração Z no Brasil está redefinindo as normas de relacionamento, com uma abertura maior para relações não monogâmicas. Essa tendência, observada em estudo realizado pelo Ashley Madison, revela uma mudança significativa em relação às gerações anteriores. Entre os países pesquisados, o Brasil se destaca com a maior porcentagem de jovens dispostos a considerar relacionamentos abertos.
Essa geração, que vive em um mundo digital e em constante mudança, está rompendo com as convenções tradicionais, optando por experimentar diferentes formas de amor e relacionamento. A pesquisa, que envolveu jovens de 18 a 29 anos em dez países, mostra que 59% dos membros da Geração Z preferem relacionamentos abertos ou poliamorosos, destacando benefícios como uma vida sexual e romântica mais plena, mente aberta e maior satisfação pessoal.
Um dos aspectos mais notáveis deste estudo é a libertação feminina. As mulheres da Geração Z estão assumindo uma postura mais assertiva e exploratória em suas vidas sexuais. Elas são três vezes mais propensas do que os homens a terem intimidade física com pessoas do mesmo sexo, quatro vezes mais a se envolverem em relacionamentos com pessoas do mesmo sexo e duas vezes mais a participarem de ménage à trois ou sexo em grupo com pessoas de diferentes gêneros.
Mesmo com essa abertura em relação à sexualidade, a Geração Z valoriza a privacidade. Embora sejam conhecidos por compartilhar grande parte de suas vidas nas redes sociais, quando se trata de relacionamentos amorosos, a maioria prefere manter a discrição. Tanto homens quanto mulheres optam por não divulgar amplamente suas relações, com muitos afirmando que simplesmente não sentem necessidade de fazê-lo.
Essa pesquisa revela que, embora a Geração Z esteja em um processo de autoafirmação e redefinição de papéis, especialmente no que diz respeito à libertação feminina, ainda há uma busca por equilíbrio entre a exploração de novas possibilidades e a manutenção da privacidade pessoal. A Geração Z, com suas contradições e complexidades, está moldando um novo cenário de relacionamentos, onde a liberdade e a individualidade são fundamentais.
A pesquisa reflete um movimento crescente de libertação e exploração de novas formas de relacionamento, especialmente entre as mulheres da Geração Z. Em um cenário onde a autonomia e a autodescoberta são valorizadas, a Revolution se posiciona como um espaço seguro e acolhedor, onde as mulheres podem se libertar das amarras tradicionais e explorar seus prazeres de forma plena e respeitosa. Na Revolution, as mulheres encontram um ambiente que promove a liberdade sexual e o respeito mútuo, permitindo que cada uma descubra e celebre suas próprias experiências com confiança e segurança.