O interesse pelo swing, prática sexual entre casais, está em crescimento no Brasil. A plataforma Sexlog, uma rede social voltada para encontros sexuais entre casais, alcançou 18 milhões de usuários no ano passado, um aumento de 28% em relação a 2021. Na região Norte, o Pará teve o maior crescimento, com um aumento de 3,96%, o que equivale a 48 mil novos usuários paraenses. Esse aumento também se reflete em espaços físicos, como casas de swing.
Diante desse aumento, como aproveitar ao máximo os diferentes espaços? Na casa de swing Revolution Club, existem várias áreas que podem ser exploradas. Ao entrar no salão, que lembra uma boate, com pequenas mesas, bares e pista de dança, os clientes são informados de que não é permitido o uso de celulares. Fotos ou vídeos não são permitidos na área interna. A maioria dos frequentadores, que são casais, conhece e respeita as regras da casa. Este espaço é ideal para paquerar, encontrar amigos casais e garantir a diversão. No segundo andar, há um salão com a simulação de um buggy, ideal para quem tem fetiches relacionados a carros.
Além do salão principal, a casa noturna tem cabines e um labirinto. No último andar, a iluminação é baixa e, em alguns pontos, quase inexistente, proporcionando uma experiência sensorial e sexual única. Nas pequenas cabines, é possível interagir com outras pessoas por meio do toque ou apenas observar, já que algumas têm glory holes, que dão acesso à parte interna da cabine.
A Revolution Club oferece uma variedade de ambientes que permitem explorar e vivenciar diversos fetiches. Com seus espaços bem planejados e regras claras, a casa de swing proporciona uma experiência segura e excitante para casais que desejam explorar sua sexualidade de forma consensual e divertida.