Um dos problemas de pensar de forma diferente da sociedade é lidar com o preconceito. Não é fácil para uma pessoa heteronormativa e monogâmica entender o pensamento de um relacionamento diferente, o que pode acarretar uma série de problemas na vida profissional. A lógica patriarcal condena muitas formas de amar, especialmente a mulher.

 

O temendo ataque por manifestar diferente, em sua relação amorosa, é que indício, não se identificar socialmente como Swinger. Falando por experiência própria, o segredo está no equilíbrio. Existem algumas práticas mais empíricas, como a discrição nos encontros. Por exemplo, quando encontramos alguém conhecido em festas, tudo o que acontece na Revolution fica na Revolution. Eu não conto, e você também não conta.

 

Outra pergunta que devemos fazer é: com que frequência devemos realizar nossos fetiches? A constante preocupação relacionada a ciúmes e traição é uma questão que os casais devem abordar para encontrar soluções. Estabelecer regras, determinar a frequência de encontros ou visitas a ambientes mais abertos são abordagens possíveis. O aspecto crucial reside no cumprimento dos acordos. A traição não se limita a envolver-se romanticamente com outra pessoa, mas também inclui causar desconforto ao parceiro, enganá-lo ou agir de maneira que se saiba que o outro não aprovaria.

 

Portanto, não existe uma fórmula mágica para atender às expectativas de cada casal. Há quem goste de praticar com mais frequência, outros menos. A prática do swing não apenas adiciona um toque de excitação à relação, mas também intensifica os laços de cumplicidade e confiança. Contudo, é crucial reconhecer que esse é um domínio vasto, podendo proporcionar tanto prazer quanto frustração. O mais importante é o respeito com seu parceiro(a).

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